quinta-feira, 21 de maio de 2009

Anexos à PI João Siroco (Subturma 3)

DOC Nº 1
















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DOC Nº 2


Excerto de “O VENDAVAL” (Doc. nº2)
Jornal do Munícipio de Vilar Brisa do Mar
“(…) qual não foi o nosso espanto quando tomámos conhecimento, através de fontes fidedignas que
temos junto da Câmara, que há planos para a construção de um Parque Eólico no Monte dos
Vendavais. Ao que parece o Parque vai ter 15 aerogeradores assíncronos com a potência unitária de
2000 kW (2 150 kVA); 15 postos de transformação e seccionamento, equipados com
transformadores de potência unitária de 2 500 kVA, 0,69/20 kV; subestação equipada com um
transformador de potência de 26 000kVA, 20/60 kV; rede de cabos subterrâneos de 20 kV que
interliga os postos de transformação e a subestação; um transformador para os serviços auxiliares de
25 kVA, 400/230V; e, respectivo equipamento de comando, corte, protecção e medição. Mas
concerteza que para um projecto desta envergadura os munícipes deveriam ter alguma coisa a dizer,
infelizmente mais uma vez a Câmara preferiu o silêncio trapalhão ao claro diálogo.
Que benefícios se poderão retirar desta construção? A qualidade de vida, apanágio do nosso
município, estará comprometida?
Questões legítimas que, actualmente, ficam sem resposta (...)”

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DOC Nº 3


Lisboa, 22 de Dezembro de 2008

À
Município de Vilar Brisa do Mar Edifício Paços do Concelho
Praça do Município
1100-365 Vilar Brisa do Mar


Carta registada (registado pelos correios como entregue em 26 Dez. 2008)

Assunto: 12ª Intimação para prestar informações no caso Eólica Monte Vendavais


Exmo. Senhor Presidente da Câmara,

Penso que nada justifica as sucessivas rejeições em prestar qualquer tipo de informação relativa ao assunto supra identificado.
Esta é a 12ª (décima segunda) vez que suplicamos para que nos dêem algum tipo de informação que nos permita perceber quais os nossos direitos que poderão ser afectados com a construção do parque eólico.

Como anteriormente expressámos, somos a favor do desenvolvimento e não estamos nesta fase contra a construção. Apenas queremos perceber qual a dimensão da obra e os efeitos daí decorrentes.

Já o tentámos contactar pessoalmente diversas vezes e acho absolutamente indescritível que depois de termos passado dois dias à porta da Câmara quase sem comer com o intuito de conseguir trocar umas breves palavras com V. Exa., tenha recusado falar connosco quando finalmente o conseguimos ver a entrar nas instalações.

Para cúmulo ainda ordenou que os seguranças da Câmara nos convidassem a sair das imediações de uma forma violenta.

Não queremos causar qualquer tipo de problemas mas queremos, por a isso termos um direito legítimo, ter acesso á informação que posso relevar para o futuro da qualidade de vida.

Espero que desta vez nos respondam positivamente.

Decorrido este prazo sem que V. Exas. Nos facultem acesso ou pelo menos nos comuniquem qual o estado do processo e mostrem alguma sensibilidade com a nossa posição, seremos forçados a, sem qualquer outro aviso, intentar a correspondente acção judicial.


Com os melhores cumprimentos,

Atentamente



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DOC Nº 4

















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DOC Nº 5

MATRIZ